sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Quem é esse mesmo?

Tenho a mania de apelidos “carinhosos” aos ditos cujos. Apenas uma brincadeira descontraída. Funciona muito bem para identificar alguém que estou saindo ou já sai para alguma amiga. Começar pelo nome já vem à pergunta “quem é esse mesmo?”, tento lembrar à minha amiga com um breve resumo da história, então recebo aquela cara de que ainda não lembrei. Mas se chamo pelo o apelido, não leva 10 segundos para ela saber de quem estou falando.
Nem sempre tem uma boa conotação. Depende do ponto de vista de quem olha, pelo dito cujo tenho uma leve impressão de que não gostaria de saber a denominação com que o trato nas minhas conversas íntimas. Os outros que me ouvem riem ou dão sugestões de aperfeiçoar o apelido. Essa brincadeira tornou um hábito que quase confundo o nome com o apelido, isso ainda não aconteceu e espero que nunca aconteça. Entretanto ainda acho um ótimo jeito identificar e tornar o dito cujo mais íntimo do meu círculo de amizade.

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